«Não é sinal de saúde estar bem adaptado a esta sociedade doente»
Jiddu Krishnamurti

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Serra de Montejunto e aldeia de Pragança



Uns dias de férias na aldeia, são a melhor terapia.
Ainda estou a recuperar das minhas cruzes, mas valeu a pena!




13 comentários:

  1. Hummmm.... soube-me bem só pelas fotos!

    Beijo

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  2. Já tinha manifestado a minha inveja .... mas estou quase a ir para Idanha.a.Nova....
    Beijinho

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  3. Isa
    Quando quiser ... é só dizer!
    Um beijo

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  4. Quina
    Estendo-lhe também o convite, até porque é bem mais pertinho do que a sua Idanha, são só 75 Km de Lisboa, daí os fins de semana...embora por certo não tenha a riqueza de rituais a que está habituada.
    Percebi que vai para a Páscoa, a minha passa-se por aqui, com a família.
    Um beijinho
    PS: Mas também tem história, leu o artigo sobre a Real Fábrica de Gelo?

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  5. Eduarda , sou mesmo muito despistada...para além
    de a palavra "Alemanha " me por os cabelos em pé !!!; então quer ver que não vi a reportagem histórica ?! Mas ,já fui ver . Sim já conhecia a "história " mas creio que muito gente desconhece.
    Entristeceu-me o estado em que está ,mostra ,que infelizmente , o civismo aida não atingiu todos nós . É uma pena . De qualquer modo ,bem-haja pois já há muito tempo que não via a referida fábrica
    Beijinhos

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  6. Eduarda

    Fins-de-semana desses são uma bênção para a alma, mas também para o corpo, porque o exercício nunca fez mal a ninguém!

    Rebordaínhos devia ficar a 75 Km de de Lisboa...

    Beijos

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  7. Quina
    O "Wolfgang" ficou-lhe atravessado!
    Espero que não tenhamos de chegar a tanto, senão zarpamos daqui, claro está!
    O site sobre a Fábrica de Gelo, foi o mais completo que encontrei, sobre a história, mas agora está tudo restaurado e já não se pode andar por ali a passear, pisando aquele chão.
    Tem visitas com horário e guiadas, está a melhorar. Haja alguma coisita que melhora...
    bjs

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  8. Fátima
    Se Rebordainhos ficasse à distância da aldeia que adoptei há uns anos, garanto-te que teria lá comprado a casa que era dos meus avós, mas...! Adoraria tê-la, suponho que deves saber qual era,mas...!
    Vou ficando por Pragança (só muda a inicial) e desta vez consegui estar por lá cinco dias seguidos o que me fez muito bem à alma, quanto ao exercício, quer dizer, ainda ando dorida...mas hei-de voltar à agricultura.
    Não percebo nada daquilo, nem sei se alguma coisa vai nascer, mas pelo menos tentei...
    Um beijo grande

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  9. Boa!
    Aquilo até dá saúde, ainda está muito dorida?? Dói, é verdade, eu venho de lá sempre toda descadeirada, mas quando lá chego depois e vejo o resultado.... éé muitooo bom!
    bj eugénia
    ps. As fotos estão demais.

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  10. Realmente era para mim muito difícil imaginar uma fabrica de gelo, eu já tinha ouvido falar e até vi qualquer coisa sobre isso na tv, mas daí a saber como era.
    Agora já consigo fazer uma ideia de como funcionava. Obrigada
    bj eugénia

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  11. Eugénia
    Acho que me entente, e bem! Gosto do "descadeirada", mais um adjectivo para as minhas dores nas cruzes.
    Este fim de semana lá vou eu regar as minhas pencas, vamos lá a ver como venho.
    Um beijo

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  12. Gostei de ver :) Adorei!
    Amiga Eduarda, será Bragança? Não conheço a aldeia de Pragança nem sei onde fica :( Lamento!
    Uma coisa é certa, com ou sem dores de cruzes, dá muito gozo mesmo mexer na terra.
    Agora, cada vez menos, mas eu também fazia a horta e tinha de tudo um pouquinho.
    Fiz verdadeiras loucuras, coisas que nem sonhava ser capaz de fazer.
    Cavava a terra até de joelhos :)
    Depois era tão bom colher! Maravilha.
    A terra ainda será novamente um recurso para a sobrevivência.
    Voltaremos a viver do que produzirmos e felizes dos que tiverem um pedaço de terra.

    Beijo

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  13. Olá Fernanda
    Não, não é Bragança, é exactamente Pragança, uma pequena aldeia na serra de Montejunto, fica a 7km do Cadaval.
    Esta é a aldeia que adoptei, qaundo resolvi comprar uma casita na aldeia, Bragança é uma das minhas cidades de coração, onde também vou de vez em quando.
    Qaunto ao cultivo, deu-me para aquilo durante uns dias que estive na aldeia, mas ãcho que nada vai sobreviver, pois a minha experiência é nula no assunto, no entanto soube-me bem mexer na terra.
    Um beijo

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