Quina Estendo-lhe também o convite, até porque é bem mais pertinho do que a sua Idanha, são só 75 Km de Lisboa, daí os fins de semana...embora por certo não tenha a riqueza de rituais a que está habituada. Percebi que vai para a Páscoa, a minha passa-se por aqui, com a família. Um beijinho PS: Mas também tem história, leu o artigo sobre a Real Fábrica de Gelo?
Eduarda , sou mesmo muito despistada...para além de a palavra "Alemanha " me por os cabelos em pé !!!; então quer ver que não vi a reportagem histórica ?! Mas ,já fui ver . Sim já conhecia a "história " mas creio que muito gente desconhece. Entristeceu-me o estado em que está ,mostra ,que infelizmente , o civismo aida não atingiu todos nós . É uma pena . De qualquer modo ,bem-haja pois já há muito tempo que não via a referida fábrica Beijinhos
Quina O "Wolfgang" ficou-lhe atravessado! Espero que não tenhamos de chegar a tanto, senão zarpamos daqui, claro está! O site sobre a Fábrica de Gelo, foi o mais completo que encontrei, sobre a história, mas agora está tudo restaurado e já não se pode andar por ali a passear, pisando aquele chão. Tem visitas com horário e guiadas, está a melhorar. Haja alguma coisita que melhora... bjs
Fátima Se Rebordainhos ficasse à distância da aldeia que adoptei há uns anos, garanto-te que teria lá comprado a casa que era dos meus avós, mas...! Adoraria tê-la, suponho que deves saber qual era,mas...! Vou ficando por Pragança (só muda a inicial) e desta vez consegui estar por lá cinco dias seguidos o que me fez muito bem à alma, quanto ao exercício, quer dizer, ainda ando dorida...mas hei-de voltar à agricultura. Não percebo nada daquilo, nem sei se alguma coisa vai nascer, mas pelo menos tentei... Um beijo grande
Boa! Aquilo até dá saúde, ainda está muito dorida?? Dói, é verdade, eu venho de lá sempre toda descadeirada, mas quando lá chego depois e vejo o resultado.... éé muitooo bom! bj eugénia ps. As fotos estão demais.
Realmente era para mim muito difícil imaginar uma fabrica de gelo, eu já tinha ouvido falar e até vi qualquer coisa sobre isso na tv, mas daí a saber como era. Agora já consigo fazer uma ideia de como funcionava. Obrigada bj eugénia
Eugénia Acho que me entente, e bem! Gosto do "descadeirada", mais um adjectivo para as minhas dores nas cruzes. Este fim de semana lá vou eu regar as minhas pencas, vamos lá a ver como venho. Um beijo
Gostei de ver :) Adorei! Amiga Eduarda, será Bragança? Não conheço a aldeia de Pragança nem sei onde fica :( Lamento! Uma coisa é certa, com ou sem dores de cruzes, dá muito gozo mesmo mexer na terra. Agora, cada vez menos, mas eu também fazia a horta e tinha de tudo um pouquinho. Fiz verdadeiras loucuras, coisas que nem sonhava ser capaz de fazer. Cavava a terra até de joelhos :) Depois era tão bom colher! Maravilha. A terra ainda será novamente um recurso para a sobrevivência. Voltaremos a viver do que produzirmos e felizes dos que tiverem um pedaço de terra.
Olá Fernanda Não, não é Bragança, é exactamente Pragança, uma pequena aldeia na serra de Montejunto, fica a 7km do Cadaval. Esta é a aldeia que adoptei, qaundo resolvi comprar uma casita na aldeia, Bragança é uma das minhas cidades de coração, onde também vou de vez em quando. Qaunto ao cultivo, deu-me para aquilo durante uns dias que estive na aldeia, mas ãcho que nada vai sobreviver, pois a minha experiência é nula no assunto, no entanto soube-me bem mexer na terra. Um beijo
Hummmm.... soube-me bem só pelas fotos!
ResponderEliminarBeijo
Já tinha manifestado a minha inveja .... mas estou quase a ir para Idanha.a.Nova....
ResponderEliminarBeijinho
Isa
ResponderEliminarQuando quiser ... é só dizer!
Um beijo
Quina
ResponderEliminarEstendo-lhe também o convite, até porque é bem mais pertinho do que a sua Idanha, são só 75 Km de Lisboa, daí os fins de semana...embora por certo não tenha a riqueza de rituais a que está habituada.
Percebi que vai para a Páscoa, a minha passa-se por aqui, com a família.
Um beijinho
PS: Mas também tem história, leu o artigo sobre a Real Fábrica de Gelo?
Eduarda , sou mesmo muito despistada...para além
ResponderEliminarde a palavra "Alemanha " me por os cabelos em pé !!!; então quer ver que não vi a reportagem histórica ?! Mas ,já fui ver . Sim já conhecia a "história " mas creio que muito gente desconhece.
Entristeceu-me o estado em que está ,mostra ,que infelizmente , o civismo aida não atingiu todos nós . É uma pena . De qualquer modo ,bem-haja pois já há muito tempo que não via a referida fábrica
Beijinhos
Eduarda
ResponderEliminarFins-de-semana desses são uma bênção para a alma, mas também para o corpo, porque o exercício nunca fez mal a ninguém!
Rebordaínhos devia ficar a 75 Km de de Lisboa...
Beijos
Quina
ResponderEliminarO "Wolfgang" ficou-lhe atravessado!
Espero que não tenhamos de chegar a tanto, senão zarpamos daqui, claro está!
O site sobre a Fábrica de Gelo, foi o mais completo que encontrei, sobre a história, mas agora está tudo restaurado e já não se pode andar por ali a passear, pisando aquele chão.
Tem visitas com horário e guiadas, está a melhorar. Haja alguma coisita que melhora...
bjs
Fátima
ResponderEliminarSe Rebordainhos ficasse à distância da aldeia que adoptei há uns anos, garanto-te que teria lá comprado a casa que era dos meus avós, mas...! Adoraria tê-la, suponho que deves saber qual era,mas...!
Vou ficando por Pragança (só muda a inicial) e desta vez consegui estar por lá cinco dias seguidos o que me fez muito bem à alma, quanto ao exercício, quer dizer, ainda ando dorida...mas hei-de voltar à agricultura.
Não percebo nada daquilo, nem sei se alguma coisa vai nascer, mas pelo menos tentei...
Um beijo grande
Boa!
ResponderEliminarAquilo até dá saúde, ainda está muito dorida?? Dói, é verdade, eu venho de lá sempre toda descadeirada, mas quando lá chego depois e vejo o resultado.... éé muitooo bom!
bj eugénia
ps. As fotos estão demais.
Realmente era para mim muito difícil imaginar uma fabrica de gelo, eu já tinha ouvido falar e até vi qualquer coisa sobre isso na tv, mas daí a saber como era.
ResponderEliminarAgora já consigo fazer uma ideia de como funcionava. Obrigada
bj eugénia
Eugénia
ResponderEliminarAcho que me entente, e bem! Gosto do "descadeirada", mais um adjectivo para as minhas dores nas cruzes.
Este fim de semana lá vou eu regar as minhas pencas, vamos lá a ver como venho.
Um beijo
Gostei de ver :) Adorei!
ResponderEliminarAmiga Eduarda, será Bragança? Não conheço a aldeia de Pragança nem sei onde fica :( Lamento!
Uma coisa é certa, com ou sem dores de cruzes, dá muito gozo mesmo mexer na terra.
Agora, cada vez menos, mas eu também fazia a horta e tinha de tudo um pouquinho.
Fiz verdadeiras loucuras, coisas que nem sonhava ser capaz de fazer.
Cavava a terra até de joelhos :)
Depois era tão bom colher! Maravilha.
A terra ainda será novamente um recurso para a sobrevivência.
Voltaremos a viver do que produzirmos e felizes dos que tiverem um pedaço de terra.
Beijo
Ná
Olá Fernanda
ResponderEliminarNão, não é Bragança, é exactamente Pragança, uma pequena aldeia na serra de Montejunto, fica a 7km do Cadaval.
Esta é a aldeia que adoptei, qaundo resolvi comprar uma casita na aldeia, Bragança é uma das minhas cidades de coração, onde também vou de vez em quando.
Qaunto ao cultivo, deu-me para aquilo durante uns dias que estive na aldeia, mas ãcho que nada vai sobreviver, pois a minha experiência é nula no assunto, no entanto soube-me bem mexer na terra.
Um beijo