As Famílias Reais são um maná para diversas indústrias, com alguma incidência na sétima arte.
The King's Speech que este ano abarbatou os principais prémios da Academia. Na minha modesta opinião cinéfila, não deixa de ser interessante, mas nada mais do que isso.
Colin Firth tem uma exibição fantástica, no papel de George VI. bem como Geoffrey Rush - como Lionel Logue, esperava no entanto um pouco mais, dada a época em que os factos se passaram, o peso da Inglaterra na Guerra de 39-45.
As suas relações com a Alemanha mereciam um pouco mais de destaque, que não tão só a gaguez do rei.
Alguns historiadores contam até, que os trabalhos com Logue terão começado muitos anos antes da coroação.
Enfim, mais um filme daqueles, que ao acabar não nos deixa grandes memórias, a não ser quando injectados pela maior festa do cinema americano
Hummmm, tenho o filme aqui para ver há semanas, mas o Nuno vai sempre dormir cedo e, quando não vai, é porque tem trabalho a fazer. Um destes dias vejo-o sozinha, hihihi!
ResponderEliminarTou com saudades suas,
Bijinhos
Isa
Ainda não vi o filme, só agora aqui o trailer :)
ResponderEliminarSou cinéfila, ou era, pelo menos até há pouco tempo, mas estes últimos tempos ando meia desfasada, confesso.
Gostei de conhecer a sua opinião.
Estarei, agora, melhor preparada para ver o Discurso do rei que não o sabia gago.
Beijo
Ná
P.S. Amiga, por defeito ... do Inglês, tenho a mania de tratar toda a gente por tu. Se já o fiz e não gosta, diga-me por favor.
A Academia opta sempre por premiar na continuidade em vez da ruptura, preferindo cinema bem feito e certinho,que encha o olho sem levantar ondas, em detrimento de cinema mais ousado, artistico ou radical.
ResponderEliminarOlá Eduarda , também já vi o filme e concordo consigo ... Mas , os americanos gostam sempre de ser fiéis aos ingleses .....Ficou-lhes o jeito de outras eras ...
ResponderEliminarBeijo
Quina
Olá Isa,
ResponderEliminarQue bom veio até cá.
É saudável ter companhia para assistir a um filme, este em particular tem cenas que nos fazem rir, embora discutíveis.
Mas veja o filme,vai dispô-la bem.
Um beijo grande
Ná
ResponderEliminarA minha opinião em termos e cinema vale o que vale, não sou de todo crítica de arte, mas achei que existiam filmes a concurso,gostei muito mais do 127 Hours. Mas enfim,lobbies, permanecem.
No entanto se puder não deixe de ver.
Quanto ao tutear, não se preocupe,não entendo isso como falta de respeito, até sinto aproximação, como tal; daqui te mando um grande beijo
João
ResponderEliminarTens razão, temos que lhes enviar a canção do Zeca,"A formiga, num carreiro..."
Será que entendem?
Beijos
Quina
ResponderEliminarPois então também concluiu que é um filme demasiado superficial, para ganhar tanta coisa, não é assim?
Quando fala, "no jeito de outras eras" está a referir-se à negação que os Ingleses tiveram quanto à organização dos estados latino-americanos?
Ainda hoje é assim, há sempe o medo da emergência de novas potências. Mas é inevitável elas acontecem.
Um beijo grande
Descobri o seu blogue e fiquei fã. Vou voltar. Ainda não vi o filme mas quem viu como a Eduarda) concorda com a entrega do prémio de melhor actor Colin Firth.
ResponderEliminarBoa noite Eduarda,
ResponderEliminarconfesso que também não vi o filme, mas saio daqui empolgada para o ver.
Beijinho,
Ana Martins
Elvira
ResponderEliminarSinto-me honrada pela sua visita.
Parece então, que temos o mesmo fascínio pelo Kodak Theatre,e pela Red Carpet, logo vamos por certo encontrar-nos novamente por estas estradas.
Um abraço
Ana
ResponderEliminarQuando vir o filme, diga qualquer coisa, pode até ter uma opinião diferente, que me ajude a entender o filme de uma outra forma.
Um abraço