Elaborar correctamente a rivalidade natural, que se estabelece entre seres, é um dos pontos mais delicados e fundamentais na vida de todos nós.
É preciso entender que para assumir o nosso lugar no mundo, precisamos de pisar o terreno, que na realidade é de todos.
O lugar de uns, é, pelas próprias leis da natureza, o lugar de outros, e aqui reside a chamada “pressão do: acredito que sou melhor”.
Aproveitam-se as fraquezas dos demais. Tudo vale; insulto, manobras de desgaste mental, indução à religiosidade, etc. etc.
Mas a mentira tem perna curta ! E quando descobertos, quando a verdade começa a incomodar, e outros, demasiados outros, contrapõem o que julgámos faze-los acreditar a teia fica fininha, fácil de rebentar.
Também há outros, que fingem que acreditam na mentira, para esses, e para os que a praticam, fica bem claro, o sentido do embuste.
Aqui o perigo, são as rugas internas, as que não aparecem no espelho, e que de repente se descobrem fundas, não existindo plástica que as disfarce.
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