"- Mas diz-me, supondo que o alto dignitário que retratas sofre de uma defeito físico, verruga, nariz partido, olho estrábico, vazado, que sei eu.
Reproduzes essa deformidade ou esforças-te por disfarçá-la?
- Senhor, eu sou retratista e não cortesão.
Pinto a verdade.
A minha honra chama-se fidelidade."
Pinto a verdade.
A minha honra chama-se fidelidade."
O autor toca num dos pontos mais decorrentes da nossa época: a tendência das massas em se fixarem num mundo de fantasia, falsidade, e plástico…
olá Eduarda
ResponderEliminarRealmente é como retracta.
Não li o livro mas a vida que se nos cruza vem replecta de plastico e não de plasticidade que são sinónimos mas tão diferentes.
Li o seu poema sobbre a coragem...é seu não é? - já não referiu qualquer outro autor.
Olhando a sua foto apostaria em como é uma pessoa feliz e bem disposta; porque as pessoas bem dispostas são as que estão de bem com a vida, como eu, por exemplo.
Prefiro acreditar que foi um estado de espírito daqueles que não podemos deixar passar, mas logo, logo, mais racionalmente, ou melhor, mais intimamente deixamos cair por terra e esta engole tudo e volta a florescer.
Desejo-lhe fé e força!
Força Eduarda!
Mimi
Cara Mimi
ResponderEliminarAgradeço a sua visita.
Acredite, que nem sei bem se aquilo se poderá chamar de poema, foram uma frases que me saltaram para o teclado.
É facto que não me encontrava muito bem disposta,nós os humanos de vez em quando até gostamos de nos lamentar, especialmente quando há coisitas que não nos correm de feição.
Mas logo de seguida lembrei-me da minha juventude e das músicas,nada eruditas, que em adolescente ouvia e até traulitava.
E é verdade, apostou bem, sou uma mulher feliz, tendo como todos nós, que arranjar forças para suportar o que de menos bom de vez em quando a vida nos oferece.
Quanto ao blog, não se acanhe, há por aí cada coisa..., e o importante é ser-se verdadeiro, o resto se os outros gostam ou não do que escrevemos, acredite, é tão simplesmente um problema de quem lê.
Um abraço e volte sempre.